Enquanto estiveres ajudando os outros, encontrarás os recursos de que necessitas". Essa é a filosofia da Sociedade Espiritualista Rio Grande do Sul, que comemorou 60 anos de existência no último dia 29. Originados do Centro de Umbanda São Francisco de Paula, em 1950, a Sociedade iniciou o trabalho de assistência espiritual.Hoje, em torno de 70 voluntários se revezam nos trabalhos da casa. São pessoas de todas as classes sociais que, através da solidariedade, fazem a diferença na vida de muitos. Eles também são sócios que sustentam o local, através de mensalidades e colaborações. Cerca de 400 pessoas, por semana, são assistidas espiritualmente, através de passes, leituras espíritas e Reiki."Há 60 anos fazemos um trabalho sério.
A caridade se subdivide em ajuda material e espiritual, mas apesar disso nenhuma dessas famílias contempladas é obrigada a participar dos trabalhos espirituais", comenta o presidente da Sociedade, José Carlos Soares.DoaçõesDesde 2003, a casa espiritualista, que é uma das mais antigas de Pelotas, oferece suporte a famílias cadastradas, por meio do Fome Zero. Em média, 300 pessoas recebem doações quinzenais de alimentos, como arroz, feijão, verduras, legumes e peixe. Além das doações de gêneros alimentícios (através do programa do governo federal), o Centro também recebe doações de roupas, calçados, cobertores e brinquedos. No início de cada ano, materiais escolares são distribuídos às famílias e, no Natal, a Sociedade também distribui brinquedos às crianças. Às quartas-feiras o local oferece aulas de pintura em tecido, costura e crochê, destinadas principalmente às mães dessas famílias, para aprimorarem suas fontes de renda.
Fonte:Diário Popular por Aline Santos.
A caridade se subdivide em ajuda material e espiritual, mas apesar disso nenhuma dessas famílias contempladas é obrigada a participar dos trabalhos espirituais", comenta o presidente da Sociedade, José Carlos Soares.DoaçõesDesde 2003, a casa espiritualista, que é uma das mais antigas de Pelotas, oferece suporte a famílias cadastradas, por meio do Fome Zero. Em média, 300 pessoas recebem doações quinzenais de alimentos, como arroz, feijão, verduras, legumes e peixe. Além das doações de gêneros alimentícios (através do programa do governo federal), o Centro também recebe doações de roupas, calçados, cobertores e brinquedos. No início de cada ano, materiais escolares são distribuídos às famílias e, no Natal, a Sociedade também distribui brinquedos às crianças. Às quartas-feiras o local oferece aulas de pintura em tecido, costura e crochê, destinadas principalmente às mães dessas famílias, para aprimorarem suas fontes de renda.
Fonte:Diário Popular por Aline Santos.
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