A terceira cidade do Estado em número de veículos assume o ranking gaúcho quando a avaliação é o aumento proporcional da frota em circulação. Os dados recentes divulgados pelo Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran) apontam que, de 2005 a junho deste ano, Pelotas superou Porto Alegre e Caxias no percentual de crescimento chegando a 35,5%, o que representa 138.364 veículos rodando pelas ruas. Neste mesmo período, a capital ficou em 22,8% e Caxias 34,7%.Na contramão destes números, que há algum tempo vem preocupando a prefeitura, o controle anual da Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SSTT) tem registrado a mesma média nos índices de acidentes e vítimas fatais nos últimos anos, no trânsito da cidade. Outro dado importante é que além de não acompanhar o aumento da frota, de 2007 até agora o número de acidentes tem diminuindo.
Outros problemas
Entretanto, os problemas não se restringem apenas à incidência de acidentes. “Embora tenhamos conseguido frear o índice de acidentes e manter uma constante em número de vítimas, o que é muito significativo, outros problemas são inevitáveis: o conflito viário, trânsito carregado com ruas e avenidas congestionadas por mais tempo, falta de estacionamento, entre outros”, reiterou o secretário Jacques Reydams. Para ele, as melhorias de pavimentação, unificação e inversões de sentido não são aleatórias, pelo contrário, obedecem a estudos para qualificar a trafegabilidade dentro das dimensões que os espaços oferecem. “Acreditamos que é possível reduzir ainda mais estes números, considerando que muitos dos acidentes sem gravidade não são somente ocasionados por problemas de sinalização, mas também pela falta de atenção e pela dificuldade em nos adaptarmos a esse grande número de veículos. Um vacilo de alguns segundos é o suficiente, já que as ruas estão cada vez mais lotadas”, complementou.
Fonte: Diário de Pelotas.
Outros problemas
Entretanto, os problemas não se restringem apenas à incidência de acidentes. “Embora tenhamos conseguido frear o índice de acidentes e manter uma constante em número de vítimas, o que é muito significativo, outros problemas são inevitáveis: o conflito viário, trânsito carregado com ruas e avenidas congestionadas por mais tempo, falta de estacionamento, entre outros”, reiterou o secretário Jacques Reydams. Para ele, as melhorias de pavimentação, unificação e inversões de sentido não são aleatórias, pelo contrário, obedecem a estudos para qualificar a trafegabilidade dentro das dimensões que os espaços oferecem. “Acreditamos que é possível reduzir ainda mais estes números, considerando que muitos dos acidentes sem gravidade não são somente ocasionados por problemas de sinalização, mas também pela falta de atenção e pela dificuldade em nos adaptarmos a esse grande número de veículos. Um vacilo de alguns segundos é o suficiente, já que as ruas estão cada vez mais lotadas”, complementou.
Fonte: Diário de Pelotas.
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