Os pelotenses desembolsaram mais em julho para comprar os mesmos itens de alimentação e de higiene adquiridos em junho, embora os índices tenham sido os menores do primeiro semestre. O Cesto Básico, composto por 51 produtos, sofreu aumento de 0,71% sobre junho e passou a custar R$ 441,84. Este acréscimo representou R$ 3,12 a menos no orçamento do consumidor. No mesmo período, a Ração Essencial, formada por 13 gêneros alimentícios necessários a uma pessoa durante um mês, subiu R$ 0,17: ficou cotada em R$ 199,97 no mês passado.
Especialmente neste início de semestre, a chefe do Serviço de Educação ao Consumidor do Procon de Pelotas, Nóris Fonseca Finger – responsável pela pesquisa –, recomenda a busca de informações e a comparação de preços em mais de um estabelecimento. Segundo ela, os valores podem variar em até 50%, dependendo da mercadoria. “Esta diferença é significativa. O ideal é adquiri-las em mais de uma rede”, aconselha a educadora.Maior elevação de junho – 40,79% –, a alface destaca-se, sobretudo, por registrar aumentos consecutivos e expressivos há três meses. Em junho, a suba do valor da hortaliça chegou a R$ 117,14% e, em maio, a 32,08%. A cenoura, cujo preço caiu em 16,03% em junho, foi vendida com um acréscimo de 24,43% no mês subsequente.
Quanto às reduções mais representativas, Nóris destaca a do tomate, que – depois de custar 22,12% a menos em junho, em relação a maio – encareceu 28,44% em julho. “A batata inglesa, importante fonte de carboidratos das refeições dos brasileiros, também passou a ser uma opção mais atrativa em Pelotas. Seu valor diminuiu em 17,95%”, assinala a pesquisadora. Neste mês, além dos quatro produtos com valor estável no mês de junho, mais dois tiveram seus preços inalterados: cigarros e pasta dental de 90 gramas.
Aumentos
1)Alface: 40,79%
2)Cenoura: 24,43 %
3)Mamão: 21,80 %
4)Papel Higiênico (pacote com quatro rolos de 30m): 13,71%
5)Banana: 12,37%
Quedas
1)Tomate: 28,44%
2)Batata Inglesa (quilo): 17,95%
3)Óleo de soja: 14,69%
4)Massa com ovos: 6,59%
5)Maçã (quilo): 4,53%
Estáveis
1)Pão francês (quilo)
2)Iogurte com sabores (600 gramas)
3)Sal
4)Gás de cozinha
5)Cigarros
6)Pasta dental (90 gramas)
Fonte:Diário Popular.
Especialmente neste início de semestre, a chefe do Serviço de Educação ao Consumidor do Procon de Pelotas, Nóris Fonseca Finger – responsável pela pesquisa –, recomenda a busca de informações e a comparação de preços em mais de um estabelecimento. Segundo ela, os valores podem variar em até 50%, dependendo da mercadoria. “Esta diferença é significativa. O ideal é adquiri-las em mais de uma rede”, aconselha a educadora.Maior elevação de junho – 40,79% –, a alface destaca-se, sobretudo, por registrar aumentos consecutivos e expressivos há três meses. Em junho, a suba do valor da hortaliça chegou a R$ 117,14% e, em maio, a 32,08%. A cenoura, cujo preço caiu em 16,03% em junho, foi vendida com um acréscimo de 24,43% no mês subsequente.
Quanto às reduções mais representativas, Nóris destaca a do tomate, que – depois de custar 22,12% a menos em junho, em relação a maio – encareceu 28,44% em julho. “A batata inglesa, importante fonte de carboidratos das refeições dos brasileiros, também passou a ser uma opção mais atrativa em Pelotas. Seu valor diminuiu em 17,95%”, assinala a pesquisadora. Neste mês, além dos quatro produtos com valor estável no mês de junho, mais dois tiveram seus preços inalterados: cigarros e pasta dental de 90 gramas.
Aumentos
1)Alface: 40,79%
2)Cenoura: 24,43 %
3)Mamão: 21,80 %
4)Papel Higiênico (pacote com quatro rolos de 30m): 13,71%
5)Banana: 12,37%
Quedas
1)Tomate: 28,44%
2)Batata Inglesa (quilo): 17,95%
3)Óleo de soja: 14,69%
4)Massa com ovos: 6,59%
5)Maçã (quilo): 4,53%
Estáveis
1)Pão francês (quilo)
2)Iogurte com sabores (600 gramas)
3)Sal
4)Gás de cozinha
5)Cigarros
6)Pasta dental (90 gramas)
Fonte:Diário Popular.
Nenhum comentário:
Postar um comentário