Numa promoção conjunta da prefeitura de Pelotas com o Porto de Pelotas, administrado pela Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), o 1º Workshop do Programa de Incentivo à Cabotagem acontece na próxima segunda-feira (16), no Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel). Com abertura prevista para às 14h, as discussões contarão com a participação do coordenador geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações Portuárias da Secretaria Especial de Portos (SEP) da Presidência da República, Luiz Hamilton Mendonça e do diretor comercial do porto de Cabedelo,Francisco Paquet.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Mário Santos, o debate concorda com a diretriz da administração municipal de estimular o escoamento da produção local através de embarcações. Empresas produtoras e distribuidoras de arroz e do setor da construção civil são usuárias potenciais da navegação de cabotagem, conforme análise do prefeito Adolfo Fetter.
“Antevimos, em nossa gestão, um ciclo de derrubada dos custos e de viabilização de novos negócios”, destaca o chefe do Executivo pelotense. Fetter fundamenta-se em pesquisas cujas conclusões revelam gastos três vezes mais altos com o meio rodoviário, adotado para envio das cargas do principal produto da Zona Sul ao Nordeste, em relação ao modal hidroviário.
Sobre o objetivo da mesa redonda da semana que vem, o titular da SDE enfatiza a tentativa de, por meio das discussões, estabelecer estimativas de custos comparativos entre o uso de caminhões e de contêineres a partir de Rio Grande. “A cabotagem, bastante difundida na década de 30 no transporte de carga a granel, é ideal no cenário atual, em que parte das malhas ferroviárias e rodoviárias ainda apresentam condições precárias, custos elevados e grande congestionamento”, compara o titular da SDE.
Fonte:Diário Popular.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Mário Santos, o debate concorda com a diretriz da administração municipal de estimular o escoamento da produção local através de embarcações. Empresas produtoras e distribuidoras de arroz e do setor da construção civil são usuárias potenciais da navegação de cabotagem, conforme análise do prefeito Adolfo Fetter.
“Antevimos, em nossa gestão, um ciclo de derrubada dos custos e de viabilização de novos negócios”, destaca o chefe do Executivo pelotense. Fetter fundamenta-se em pesquisas cujas conclusões revelam gastos três vezes mais altos com o meio rodoviário, adotado para envio das cargas do principal produto da Zona Sul ao Nordeste, em relação ao modal hidroviário.
Sobre o objetivo da mesa redonda da semana que vem, o titular da SDE enfatiza a tentativa de, por meio das discussões, estabelecer estimativas de custos comparativos entre o uso de caminhões e de contêineres a partir de Rio Grande. “A cabotagem, bastante difundida na década de 30 no transporte de carga a granel, é ideal no cenário atual, em que parte das malhas ferroviárias e rodoviárias ainda apresentam condições precárias, custos elevados e grande congestionamento”, compara o titular da SDE.
Fonte:Diário Popular.
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